Obra inacabada prejudica moradores do Salgado Filho

Segundo os moradores os serviços não foram concluídos (Fotos: Portal Infonet)

Uma obra inacabada na Rua Urquiza Leal, localizada no bairro Salgado Filho está deixando os moradores revoltados com a Companhia de Saneamento de Sergipe (Deso). Isso porque segundo eles o serviço de rede de esgoto foi iniciado há mais de dois meses, sendo que a obra até o momento não foi concluída.

Segundo os moradores, os trabalhos foram iniciados no mês de outubro de 2011, após um problema ocasionado na rede de tubulação do local. Além da demora na finalização dos serviços, a população reclama das condições em que a rua foi deixada, já que no período de festa os trabalhadores abandonaram a obra e desde então o serviço está paralisado.

De acordo com o morador Marcos Henrique, a obra está parada há mais de 15 dias e a situação se agrava por conta da poeira que invade as residências. “A situação é terrível e vemos que o serviço está todo mal feito. Em muitas casas a poeira é insuportável e um dos vizinhos da rua teve que passar o Ano Novo em uma residência na praia por conta da poeira e da demora na conclusão dos serviços”, garante o morador.

Segundo o morador Marcos Henrique a obra está parada há mais de 15 dias

Em frente à obra, um estabelecimento que comercializa gás de cozinha também está sendo prejudicado como afirma à funcionária Gicélia Dória. Segundo ela, até o veículo da empresa responsável por fazer a entrega tem dificuldade de trafegar pela rua.

“Sábado [30] o caminhão de gás caiu em um desses buracos. A passagem dos veículos aqui está sendo prejudicada e causando transtorno aos condutores que precisam passar pela rua. O comércio aqui também fica comprometido, pois não tem como estacionar aqui em frente”, afirma a funcionária.

Deso

A equipe do Portal Infonet tentou entrar em contato com a assessoria de comunicação da Deso e a informação passada foi que os serviços foram paralisados por conta do recesso de final de ano, mas que ainda esta semana os trabalhos serão retomados.

Por Aisla Vasconcelos

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