Operação prende 13 pessoas contra o tráfico de drogas e homicídios

O objetivo da operação é cumprir mandados de prisão e de busca e apreensão de envolvidos com o tráfico de drogas e homicídios (Fotos: SSP/SE)

Como resultado da operação Faroeste Caboclo, deflagrada pelas polícias Civil e Militar das cidades de São Domingos, Macambira e Campo do Brito, nesta sexta-feira, 5, foi desarticulado um grupo criminoso que atuava no tráfico de drogas na região.

No decorrer do processo investigativo, durante sete meses, foram produzidos relatórios de investigação sobre o movimento do comércio ilegal de entorpecentes nas localidades. A ação policial está em andamento e, até o momento, ocorreram 13 prisões e três outros suspeitos entraram em confronto com as equipes policiais.

As investigações apontaram a venda das drogas em Itabaiana, Lagarto, Frei Paulo, Ribeirópolis e Nossa Senhora da Glória. A operação é fruto do trabalho conjunto entre as Delegacias de Campo do Brito, Macambira e São Domingos e da 1ª Companhia do 3º Batalhão de Polícia Militar (1ª Cia/3º BPM). O Grupamento Tático Aéreo (GTA) atuou com o objetivo de evitar fugas dos suspeitos ao cerco policial.

Gati também participa da operação

Segundo o delegado Wilkson Vasco, a investigação obteve três vídeos com investigados ostentando armas de fogo. Em um deles, um investigado atira diversas vezes para o alto. O vídeo foi usado, por ele, a fim de confirmar a veracidade de suas ameaças e vingar a morte de um dos assassinados na luta pelo ponto de drogas.

Devido ao forte combate às ações criminosas, realizado pelas polícias, Civil e Militar, o único local que ainda tinha uma criminalidade elevada nas três cidades era o conjunto Albano Franco, popularmente conhecido como “Serra”, em São Domingos.

Dezenas de denúncias apontaram que a “Serra” era um local onde organizações criminosas voltadas ao tráfico de drogas geravam temor à população, através de coação e extorsão, sempre com o uso de arma de fogo, assim como buscavam dirimir conflitos dos moradores locais da forma como queriam, impedindo que os mesmos buscassem o devido apoio policial e consequente julgamento democrático pelo Poder Judiciário.

Fonte: SSP/SE

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