De acordo com Lino, que testemunhou toda a movimentação e conversou com Zé hoje pela manhã, Pipita bateu a porta, dizendo que era da polícia. A mulher de Zé Curador ouviu e acordou o marido, que se posicionou atrás da porta com uma foice. Já que ninguém abriu a porta, Pipita a arrombou e foi recepcionado com um golpe de foice na mão pelo dono da casa. Caído no chão, o menor atirou com seu revolver por cinco vezes, mas nenhum acertou as pessoas da família. “Aí Zé falou que na hora que ele deu um intervalo entre os tiros,ele foi e deu outro golpe, desta vez na cabeça”, afirmou Lino. A polícia foi acionada e de acordo com o entrevistado, veio chegar com suas nove viaturas pouco mais de uma hora depois. O Pipita já havia conseguido fugir com sua bicicleta, mesmo com os machucados dos golpes. No local, os policias apenas encontraram a poça de sangue. Vasculhando o matagal, a polícia encontrou o menor de idade em uma casa abandonada, jogado no chão, quase morto. A assessoria de comunicação da Secretaria de Segurança Pública (SSP) afirmou que Pipita morreu a caminho do hospital de Estância e seu corpo foi levado para o Instituto Médico Legal (IML) em Aracaju. Por Glauco Vinícius e Raquel Almeida
Um homem conhecido como Zé Curador foi personagem chave no fato que resultou na morte do menor C.S.R., o Pipita, na madrugada deste sábado de Aleluia, 22. Ainda cansado e abalado com o acontecido, o homem preferiu não dar entrevista, mas o Portal Infonet ouviu, com exclusividade, o senhor Lino Alves, vizinho do Zé Curador. 
Seu Lino falou com exclusividade sobre a última ação de Pipita
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