Parada GLBT acontece neste domingo

as bandas ‘Joe Welch’, de São Paulo, e a sergipana ‘A Fábrica’, além disso quatro trios estarão animando o percurso. A organização é da Associação de Defesa Homossexual de Sergipe (Adhonis) e da Astra.

Marcelo Menezes, presidente da Adhonis, destaca que o objetivo da Parada é despertar na sociedade o respeito às diferenças. “A Parada Gay é o maior evento de visibilidade do movimento homossexual. Esse evento tem tido ampla repercussão em todo o mundo e é a festa que mais põe gente na rua. Cada edição toma proporções maiores. No ano passado, foi um público de 45 mil pessoas que tomaram as ruas da Orla de Atalaia para agregar e prestigiar o evento”. Ele fala que a festa é uma forma de unir todas as

Marcelo Menezes, presidente da Adhonis

Marcelo completa que no Brasil, quase todos os Estados já aderiram à edição homossexual no calendário cultural das cidades. “Em Sergipe, Nossa Senhora do Socorro já estrearam esse encontro e tem previsão para existir na região Centro Sul, em Lagarto, e no Agreste, na cidade de Itabaiana”, aponta destacando que até o presente momento, nenhuma violência cometida a homossexuais em dias de evento nunca foram registradas.

Como tudo aconteceu

De acordo com Marcelo Menezes, o histórico de festas gays em público aconteceu depois de um conflito armado em 1969, na cidade de Stonewal, em Nova York, dia 28 de junho. Essa data marca o orgulho gay em todas regiões que tomam a iniciativa de aderir ao movimento. Em Sergipe, a Parada Gay fecha um ciclo de atividades que conta com palestras, seminários, de assuntos como saúde e direitos humanos, além de outros de interesse da classe homossexual.