Paralisação das atividades de empresa de fertilizantes gera caso de polícia

Desde a última quarta-feira, 13, trabalhadores de uma fábrica de fertilizantes, a Heringer, localizada em Carmópolis, paralisaram suas atividades por conta da demissão de seis membros da mesa de negociação. Segundo o diretor licenciado do Sindicato dos Petroleiros do Estado de Sergipe (Sindipetro), Stoessel Chagas Nunes (Toeta), a categoria só volta com a recontratação desses trabalhadores.

Com a greve, a empresa entrou com a liminar na última sexta-feira, 15, fazendo com que a polícia possibilitasse, sob uso de força, a entrada de outros funcionários no local, quebrando possíveis barreiras comandadas pelo movimento grevista. “O grupo de apoio que estava agregando mais adeptos à greve foi agredido, e tive que prestar queixa por tentativa de homicídio”, afirma o sindicalista. Ele disse que deu queixa na delegacia de Rosário por conta da agressão sofrida.

A liminar conseguida pela empresa também determinava uma multa de R$ 20 mil por dia de paralisação. O sindicato afirma que os trabalhadores só retornam às atividades 
com a recontratação do pessoal.

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