“Penhor é um bom negócio?”, por Wenderson Wanzeller

A Caixa Econômica Federal elevou o seu limite de R$ 15 mil para R$ 50 mil em suas operações de empréstimos com garantia de penhor. Isso significa dizer que as pessoas que dispuserem de jóias ou pedras preciosas avaliadas em, no mínimo, R$ 62.500,00, agora poderão solicitar o seu empréstimo de até R$ 50 mil junto à instituição financeira.

 

Apesar de muito pouco divulgado esta modalidade de credito vem oferecendo uma das menores taxas de juros praticadas pelo mercado. Só para se ter uma idéia, de acordo com a Associação nacional dos executivos de finanças (Anefac), em dezembro de 2004 a taxa média de empréstimo pessoal praticada pelos bancos ficou em 6,21% ao mês. Já nas operações de penhor, conforme disponível no site de própria Caixa, hoje a maior taxa não passa dos 3,25% ao mês.

 

E como você oferece as suas jóias ou pedras preciosas em garantia, a operação não necessita de analise de cadastro, não exige avalista e o dinheiro do empréstimo acaba sendo disponibilizado na mesma hora de sua aprovação.

 

O penhor da caixa está disponível nos prazos de 30, 60, 90 e 120 dias e ele pode ser renovado sucessivas vezes mediante o simples pagamento de seus encargos. Melhor do que isso, só mesmo o credito consignado. Mas isso é assunto para um ou artigo.

 

Wenderson Wanzeller, é atuário, colunista e comentarista econômico

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