Peritos da Força Nacional atuarão em Sergipe

Os peritos vão auxiliar no Instituto de Criminalista (Fotos: Portal Infonet)

A partir desta sexta-feira, 6, peritos da Força Nacional de Segurança atuarão no Instituto de Criminalística de Sergipe. Ao todo, quatro peritos, sendo dois papiloscopistas, um criminal e um de comparação balística vieram a Sergipe auxiliar os trabalhos do Instituto de Criminalista, por conta da adesão do estado de Sergipe ao Programa do Governo Federal Brasil Mais Seguro.

Após a Copa do Mundo, Sergipe irá receber mais quatro profissionais da Força Nacional, sendo três peritos criminais e um papiloscopista. Os profissionais ficarão à disposição do estado até o final do ano.

De acordo com a coordenadora da Delegacia de Homicídios, a delegada Tereza Simony, a vinda dos peritos vai agilizar os processos. “Tanto agilidade quanto a qualidade dos laudos periciais. Isso vai nos ajudar a colaborar com o nosso trabalho, que já é feito com uma certa qualidade porque apresentamos ano passado mais de 50% de elucidações, casado com os laudos periciais e provas robustas. Isso vai nos trazer uma qualidade até para as futuras condenações desses investigados”, afirma.

Adelino Lisboa fala do trabalho dos profissionais

O coordenador de Perícias de Sergipe (Cogerp), Adelino Costa Lisboa, destacou o trabalho dos peritos. “Aqui teremos um de microbalística para dar mais celeridade aos processos parados no Tribunal de Justiça. O outro perito vai integrar os locais de crime e orientando os peritos. Já dois papiloscopistas acompannharão diuturnamente os locais de crime”.

Concurso

Quanto ao concurso para o provimento no cargo de efetivos pertencentes ao Quadro de Carreiras de Atividades Periciais da SSP, composta pelo Instituto de Investigação, Instituto de Criminalística e do Instituto Médico Legal, o coordenador de perícias da Cogerp, Adelino Lisboa, informou que o resultado final sairá ainda este semestre.

“Dia 1 de julho é o prazo que está especulado para dar o resultado final do concurso. O edital consta que o profissional passará por 240 horas de treinamento. Esse quantitativo seria uma carga horária que deixaria o profissional preparado para atender algumas demandas, todavia no local de crime que são locais adversos, vamos treinar esse pessoal para ser mais especifico”, afirma.

Por Aisla Vasconcelos

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