A categoria promete se unir em defesa da Petrobras 100% estatal, da PRL máxima, igual para todos e sem acordos de metas, cancelamento das demissões dos trabalhadores da Embraer, entre outros benefícios. Petroleiros afirmam que a categoria “não vai pagar pela crise econômica” e com isso iniciaram nesta segunda, uma greve nacional unificada.
Representantes do Sindicato dos Petroleiros AL/SE (Sindipetro), estão desde às 7h desta segunda-feira, 23 na porta da Petrobras, à rua Acre e de outras unidades da estatal em Aracaju e no interior, convocando os petroleiros para uma greve de cinco dias. Categoria está na porta da Petrobras/Foto: Arquivo Infonet
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