O superintendente da PF em Sergipe, Paulo Fernando, ressaltou que em todo o Estado apenas 14 empresas estão autorizadas a prestar este serviço. “É importante informar que quem contrata empresas irregulares para fazer segurança privada também pode ser penalizado”, afirmou, acrescentando que a Operação Varredura foi realizada em todo o país e que deverá continuar em Sergipe. De acordo com ela, essa necessidade parte de preocupação que há com o grande número de vigilantes que existem atualmente no país, são aproximadamente um milhão. “É um efetivo maior até que o da polícia civil e militar, por isso que esse trabalho de fiscalização é contínuo”, ressaltou. Rosangela orienta que ao procurar os serviços de uma empresa de segurança é preciso antes de mais nada, certificar se aquele estabelecimento possui a Portaria de Funcionamento e o Certificado de Segurança que são expedidos pela Policia Federal. Estas informações podem ser obtidas no site ou na sede da PF em Sergipe. Balanço Além dos 54 autos de encerramento de atividade de Segurança Provada lavrados durante a operação, foram apreendidas oito armas e efetuados dois autos de prisão em flagrante. Foram apreendidos ainda diversos materiais usados por empresas clandestinas, como: cassetetes, sprays de gás de pimenta, jalecos, algemas, bastão de choque, detectores de metal, crachás de segurança.
A Polícia Federal de Sergipe apresentou na tarde desta segunda-feira, 6, o balanço da Operação Varredura, que combateu a clandestinidade nos trabalhos de segurança privada. Ao todo foram lavrados 54 autos de encerramento de atividade de Segurança Provada não autorizada, ou seja, todas elas funcionavam sem o registro expedido pela PF. 
Apresentação ocorreu na tarde desta segunda-feira
A operação teve inicio no dia 30 de março e prosseguiu até o último sábado, 4. Além de visitar as empresas que prestam esse tipo de serviço, foi realizada fiscalização com o objetivo de verificar se aquelas que estão autorizadas a funcionar estão cumprindo as normas. “É nossa função fiscalizar regularmente essas empresas para saber se estão agindo dentro da legislação”, declarou a chefe da Operação Varredura, Rosangela Cavalcante. 
Diversos materiais foram apreendidos
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