Polícia Civil confirma que taxista abusou sexualmente de crianças

A delegada Georlize Teles, do Centro de Atendimento aos Grupos Vulneráveis (CAGV) da Polícia Civil, confirmou que o taxista Antônio Carlos de Brito, 43 anos, preso na sexta-feira, 23, pela Polícia Militar, praticou atentado violento ao pudor contra duas crianças em um quarto da pousada Relex, no conjunto Augusto Franco.

As primeiras informações divulgadas davam conta que o taxista não tinha cometido o crime, teria “apenas” tirado algumas fotos das meninas nuas. Em depoimento, o taxista negou que tivesse abusado as crianças, mas ao ser pressionado pelas provas testemunhais e pelo flagrante, admitiu a prática do ato sexual. A revelação foi presenciada por duas irmãs do acusado. As crianças contaram a delegada que o taxista teria usado uma camisinha durante o ato e que escondeu o preservativo atrás de um quadro da pousada.

Imediatamente, os policiais retornaram ao local em companhia de um conselheiro tutelar e encontraram a prova cabal do crime. Segundo a delegada, a prisão do taxista é um clássico caso de pedofilia, pois as meninas se quer tinham sinais de maturidade física e psíquica. “Diante dos elementos colhidos ficou comprovado a existência de Atentado Violento ao Pudor, Corrupção Ativa e Exploração Sexual de Criança e Adolescente”, explicou.

Conselho Tutelar

As vítimas foram encaminhas para o Conselho Tutelar do 1º Distrito, no conjunto Orlando Dantas, onde foi providenciado um abrigo temporário em local não divulgado. Nesse período, elas passarão por um tratamento psicológico e de saúde e também terão acompanhamento de uma assistente social.

Fonte: SSP/SE

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