Policiais Civis não concorda com real situação

Foi realizada na tarde desta terça-feira, 24, no Sindicato dos Petroleiros de Sergipe (Sindipetro), uma reunião – a primeira de várias – entre os agentes do Sindicato dos Policiais Civis do Estado de Sergipe (Sinpol), onde foram expostos pontos de deficiência na estrutura policial civil e sobre a necessidade do enquadramento dos atuais agentes auxiliares policiais jurídicos em agentes de polícia judiciária.

Antonio Moraes
De acordo com o escrivão de Polícia Judiciária, e membro da Operação Padrão do Sindicato, Antonio Moraes, será elaborado um documento que deverá ser entregue ao governador do Estado, Marcelo Déda, para discutir a atual situação dos agentes auxiliares policiais jurídicos e sobre a possível abertura de concurso público para o provimento de vagas no cargo de agente de Polícia Jurídica.

“Queremos uma melhor qualidade para os policiais civis. É evidente que não há condições da realização de um concurso público sem que o governador não atenda as exigências que iremos expor. No ponto da mudança de cargos, não é inconstitucional. Ele fará com que os policiais tenham quando se aposentar segurança jurídica”, esclarece o escrivão.

Ele coloca ainda que não vão ocorrer paralisações por parte da categoria nos próximos meses. “Essa reunião trará força para que a categoria elabore suas pautas de reivindicações e no final sensibilize o governador. Essa atitude é antes ao salário. Mais do que questões físicas, que são as estruturais, vem as humanas”, coloca Antonio Moraes.

 

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