Os policiais civis estão paralisados por 24h. Eles estão em frente do prédio da Secretaria de Segurança Pública (SSP), localizada na praça Tobias Barreto, solicitando que o secretário da pasta e o governador Marcelo Déda recebam a categoria para ouvir a
s suas reivindicações. 
Antonio Morais
“Até o momento não recebemos nenhum indicativo de que eles irão nos receber, mas se não conseguirmos um avanço iremos fazer outra paralisação de 48 horas no dia 22 de maio. Mas, podemos ressaltar que além do reajuste temos diversos pontos na nossa pauta de reivindicação que são razoáveis e poderiam ser discutidos com o governo”, diz um dos coordenadores da operação padrão, policial civil Antônio Morais.
De acordo com ele, o atendimento corriqueiro, a exemplo dos boletins de ocorrência, não estará sendo feito hoje nas delegacias, mas cumprindo a legislação mais de 30% do efetivo irá atender à população. “Não atenderemos casos corriqueiros, mas estaremos trabalhando em latrocínio, homicídio e assaltos a mão armada por exemplo”, diz.
Os pontos da pauta de reivindicações dos policiais são: incorporação de gratificação descongelada ao vencimento base; elevação do cargo de agente de polícia aos níveis superiores; correto reenquadramento dos agentes auxiliares; vale-transporte seja estendido a todos os policiais civis e que a carga horária seja respeitada. 