Policiais pedem apoio à OAB/SE

Policiais vão até à sede da OAB/Sergipe pedir ajuda
Os cinco policiais militares, que estavam em serviço no dia em que o PM Giusepe do Amaral fugiu do Presídio Militar, querem que a OAB/SE acompanhe a apuração desenvolvida pela Polícia Militar, sob o comando do Coronel Dos Anjos.

O subtentente Lopes, sargento Edvaldo, cabo Brito, cabo Unilson e o soldado Carlos Santos, que estavam em serviço no Presídio Militar na noite em que ocorreu a fuga de Giusepe Amaral, estiveram na OAB/SE e foram recepcionados pelo presidente em exercício, Valmir Macedo de Araújo.

Na oportunidade, os militares fizeram detalhamento do período em que eles trabalharam e solicitaram que a OAB/SE faça acompanhamento do Inquérito Policial Militar, que tramita na corporação para apurar a fuga. Eles reclamam que foram afastados sumariamente das funções e consideram precipitada a atitude do Comando Geral, uma vez que nenhum dos policiais em serviço, conforme relataram ao presidente em exercício da OAB/SE,  sabiam que se tratava de um suposto criminoso procurado pela Justiça pernambucana.

Segundo a versão apresentada ao presidente em exercício da OAB/SE, os cinco policiais militares que faziam a guarda do presídio militar na noite da fuga sabiam apenas que Giusepe estava preso administrativamente como desertor.

O presidente em exercício da OAB/SE ouviu a versão dos policiais e se comprometeu a encaminhar o fato para a Comissão de Direitos Humanos da OAB/SE para que haja o efetivo acompanhamento das investigações.

 

 

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