Na opinião da senadora Maria do Carmo Alves o referendo sobre a venda de armas no Brasil é algo desnecessário. “Tudo que estamos fazendo hoje está previsto na legislação. Não seria necessário o governo federal gastar R$ 560 milhões nesse referendo”, criticou. A senadora disse ainda que o povo está dando uma resposta ao governo, pois, na opinião dela, pouca gente até agora saiu de casa para votar. “Espero que a minha opção ganhe”, acrescentou a senadora em entrevista à Rádio Jornal AM. O deputado federal Ivan Paixão enfrentou a fila em uma seção do Colégio Atheneu por volta das 8 horas. “Gosto de votar cedo para aproveitar o dia em casa, com a família”, revelou. Ele disse ao Portal InfoNet que o governo não tem condições de dar a segurança necessária aos brasileiros. “O número de famílias nos Estados Unidos que tem arma em casa chega a 52%, porém os indicativos de morte por arma de fogo lá são muito menores que os do Brasil. Não é desarmando o cidadão de bem que vamos conseguir diminuir a violência”, comentou Ivan Paixão. Para o também deputado federal e secretário de Estado da Administração, Mendonça Prado, a votação de hoje é a concretização da democracia. Apesar disso, ele acha que o referendo não vai ajudar na diminuição da violência. “O que é necessário é um investimento maciço na educação e que a classe política dê bons exemplos. Meu voto foi motivado por uma razão muito simples: não podemos deixar a população vunerável”, opinou Mendonça Prado em entrevista à Rádio Jornal. Por Janaina Cruz Da Redação do Portal InfoNet
O Colégio Atheneu, no bairro São José, em Aracaju, é o local onde muitos políticos sergipanos votam. Já passaram por lá hoje a primeira-dama do Estado e senadora, Maria do Carmo Alves, o deputado federal Ivan Paixão e o secretário de Estado da Administração e também deputado federal Mendonça Prado. Coincidentemente, os três votaram na mesma opção. 
O deputado federal Ivan Paixão enfrentou fila no Atheneu às 8h
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