Presidiário comandava tráfico na capital

Elida, Wellington, Denosuka e o presidiário Wellington (Fotos: Portal Infonet)
Após várias denúncias sobre aumento do tráfico de drogas na região do município de Itaporanga D´Ajuda, os policiais do Departamento de Narcóticos de Sergipe (Denarc) passaram a monitorar a área. A ação terminou com a prisão de três pessoas acusadas de comercializar cocaína e crack. O trio adquiria o produto no Estado de São Paulo e transportava de ônibus até Sergipe.

D
e acordo com a polícia um veículo Santana de placa HZN 0375 estava sendo dirigido pelo taxista Denoksua Aguiar de Souza, de 33 anos, que é morador do bairro Atalaia, localizado na zona sul da capital sergipana, quando foi abordado pelos policiais que observaram uma movimentação suspeita, já que um homem teria descido de um ônibus e entrado no carro.

Material apreendido com o trio
A
pós a abordagem a polícia constatou que uma grande quantidade de drogas dentro do veículo e uma mulher estava na companhia da dupla. Além do taxista a polícia conseguiu prender Wellington Carlos Sales dos Santos, de 32 anos, e a sua cunhada Elida da Conceição Rangel, de 29 anos.

P
ara a polícia, Wellington, que reside no Guarujá, em São Paulo, confessou que estava trazendo a droga a pedido do irmão, que está preso no presídio de Tobias Barreto por roubo e homicídio, identificado como José Carlos Sales dos Santos Filho, de 33 anos.

Segundo a delegada do Denarc, Aliete Melo, a mulher de José Carlos, Elida, que reside no Santos Dumont, iria participar da distribuição do produto na capital sergipana. Apesar de negar o envolvimento, para a polícia o taxista sabia de toda a transação.

A
preensão

Táxi onde a droga foi encontrada
Com o trio a polícia conseguiu apreender quatro tabletes de cocaína, cerca de um quilo de crack, além de R$ 80, aparelhos celulares e a passagem de ônibus de Wellington que deixou São Paulo na tarde da última quarta-feira, 4.

Tráfico

A delegada Aliete Melo conta que o quilo de crack poderia render aos traficantes cerca de quatro mil pedrinhas da droga. Já os dois quilos de pasta base, após serem manipulados renderiam 10 quilos de cocaína ou 12 quilos de crack. 

Por Kátia Susanna

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