O superintendente deixou claro que os presos podem ser transferidos a qualquer momento para fora de Sergipe. Segundo João Batista, os pistoleiros devem ser transferidos para um presídio de segurança máxima, visando quebrar a comunicação entre familiares e atrapalhar as investigações que continuam. Para o superintendente, a transferência segue o mesmo modelo que já é feito pelas autoridades da Investigação Apesar da elucidação do atentado, as investigações continuam. O delegado Cristiano Barreto destacou que os três primeiros presos, (‘Bili’, Ivanildo e Bezerra), estavam juntos em uma residência e que o veículo Ford Fiesta encontrado com eles era de propriedade da irmã de Floro Calheiros. O delegado ressaltou que o carro era utilizado pelo bando em Petrolina. Apesar da constatação, o superintendente João Batista não confirmou se foi solicitada a prisão de algum familiar de Floro, mas enfatizou que a polícia continuará realizando diligências para prender todos os envolvidos no crime. Campana Pistoleiro Questionado sobre o fato do pistoleiro ‘Bili’ estar sendo atendido em uma suíte no HPM, João Batista frisou que a determinação partiu do secretário da segurança pública e que o quarto escolhido para que o preso receba atendimento visa maior segurança. Resgate de Floro O superintendente ressaltou que com a investigação a cerca do atentado, a polícia comemora a elucidação do resgate do agiota Floro Calheiros do Hospital São Lucas. De acordo com João Batista os dois presos conhecidos como ‘Ricardinho’ e ‘Bili’, além de Silvério que já estava preso, aparecem na gravação do circuito de segurança do hospital quando retiravam o agiota da unidade em dezembro de 2008. Por Kátia Susanna
Apesar da expectativa da imprensa sergipana em ouvir os delegados do Complexo de Operações Policiais Especiais (Cope) sobre a prisão dos quatro pistoleiros envolvidos no atentado contra o presidente do TRE, desembargador Luiz Mendonça, o silêncio foi quebrado apenas na manhã desta segunda-feira, 29. Acompanhados do superintendente da Polícia Civil, delegado João Batista, os responsáveis pela investigação que culminou na desarticulação do bando de Floro Calheiros, os delegados Cristiano Barreto e André Baronto concederam entrevista apenas a uma emissora de rádio local. Presos podem ser transferidos a qualquer momento (Fotos: Portal Infonet)
segurança pública dos Estados de São Paulo, Rio de Janeiro e Pernambuco. A polícia realizou a reconstituição do atentado no sábado,27
O atentado foi uma ação planejada, que segundo o delegado André Baronto durou cerca de 15 a 20 dias de monitoramente dos passos do desembargador. O delegado frisou que a priori o local escolhido pelos pistoleiros, uma avenida movimentada da capital, não foi intencional e que os bandidos tinha apenas uma ordem: matar Luiz Mendonça. Atendimento de pistoleiro no HPM causa revolta entre militares
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