Primeiro, a revitalização

Entende, João Alves, que a transposição do Rio São Francisco só deve ocorrer com a revitalização plena do Rio e o aumento da vazão. Este último item será possível recebendo água de seus afluentes. Ele enumerou os rios que poderiam ajudar na vazão do São Francisco, entre eles, o Rio Paraná que poderia fornecer 252m2 de água por segundo.

 

Entende que o país não precisa tomar dinheiro emprestado para fazer a obra de revitalização e posteriormente a de transposição, porque a Chesf tem superávit suficiente para assumir tal ônus, além de o governo garantir fundos com aprovação do Congresso Nacional. “Do jeito que está não há garantia de revitalização do Rio”, garantiu João Alves.

 

Ele considerou a obra eleitoreira, porque não é possível fazê-la em dezoito meses conforme foi anunciado, além do que acha uma brincadeira de mau gosto o presidente Lula dizer que somente vai retirar do Rio 26m3 de água por segundo, mas prepara os canais da transposição com capacidade para 127m3 por segundo.

 

Por Ivan Valença

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