Professores da rede pública podem não encerrar ano letivo

O Sindicato dos Trabalhadores em Educação Básica da Rede Oficial do Estado de Sergipe – Sintese – deve convocar os trabalhadores em Educação a participarem de uma assembléia na próxima semana, com data a ser marcada, para discutir a situação da categoria. O motivo alegado pela entidade é que as reivindicações que levaram a greve dos professores, ocorrida em abril deste ano, não estão, segundo o Sindicato, sendo atendidas pela Secretaria de Estado da Educação.

 

O Sintese afirma que no final da greve dos professores, a Seed apresentou uma proposta que atendia às reivindicações da categoria. A proposta da Secretaria pretendia resolver, entre outros, os problemas de titulação, progressão vertical, equivalência de 70% para o professor que faz curso universitário e férias dos pedagogos. Em outubro, o secretário da época, Gilmar Mendes, segundo o Sintese, fez a promessa de que até o dia do professor, 15 de outubro, apresentaria um cronograma de pagamento desses direitos.

 

“Mas não cumpriu. Houve mudança de secretário, chegou o mês de novembro, os problemas continuam e, o pior, sem solução”, informa nota distribuída pelo Sindicato. A nota também informa que após a denúncia dos salários pagos aos funcionários da Deso cedidos à Seed, o argumento da falta de recursos não será aceito. “É inadmissível que a Secretaria de Educação tenha despesas de até R$ 75.519,15 com funcionários e pague aos professores um piso salarial de R$ 204,88”, declara Joel de Almeida, presidente do Sintese.

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