Se forem recebidos ainda hoje, os professores fazem uma assembléia na segunda-feira pela manhã para desistir da paralisação. Se não forem recebidos, essa assembléia só será realizada na quarta-feira, com o intuito de avaliar as próximas ações. Segundo os educadores, anteriormente, quatro audiências foram desmarcadas sem motivo aparente. Dentre as pautas que pretendem discutir com a prefeitura estão o cumprimento do Plano de Carreira do Magistério, maior transparência no gastos dos recursos para a educação, melhorias nas estruturas escolares e material didático. O governo municipal ainda não teria sinalizado com proposta de revisão salarial para o ano de 2007, embora as negociações devessem ter iniciado no dia 1° de maio, afirmam os professores. Denúncias O Sintese afirma que devido a irregularidades na prestação de contas de 2006, o recurso para a merenda das escolas diminuiu. As escolas que participam do Programa Dinheiro Direto na Escola (PDDE) estariam sem o repasse de recursos por falta de prestação de contas. As irregularidades, segundo os professores, impedem que o município participe de programas e projetos do Ministério da Educação. Outra denúncia feita pelo Sintese é a de que os professores da rede municipal estariam recebendo ameaças da prefeitura. Caso paralisem as atividades na próxima semana, teriam o ponto cortado.
Os professores da rede municipal de educação de Neópolis podem paralisar as atividades nesta segunda, 23, e terça-feira, 24, caso não sejam recebidos hoje, 20, pelo prefeito José Teixeira Alves Filho (PPS). Até o momento, ele não sinalizou a possibilidade de reunião com os docentes. Professores podem paralisar
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