Programa Zona da Mata do Sebrae chega a Japaratuba

Criar oportunidades empresariais, com crescimento humano, social e natural, são as metas que Japaratuba e mais nove municípios da Zona da Mata sergipana querem alcançar. É através do projeto de Desenvolvimento Local Integrado e Sustentável -DLIS, apresentado semana passada aos presidentes de associações comunitárias, que Japaratuba vai se preparar para o crescimento. O projeto tem como objetivos: superar a crise socioeconômica que abala os municípios da região, dinamizar a economia dos municípios gerando emprego e renda. A economia da região está sofrendo desde 1996 um período de estagnação, e a partir deste ano se viu a necessidade de se desenvolver um programa que reverta este quadro. O DLIS vai ser implantado no município através de encontros com as comunidades, chamadas de Reuniões de Sensibilização, que segundo o consultor do Sebrae responsável pela implantação, Vilemar Santos, vai servir para explicar a cada comunidade o funcionamento do programa. A partir daí as pessoas vão ser capacitadas para atuarem no programa. Depois disso, vão ser escolhidos pela comunidade representante que irão participar de um fórum local, uma espécie de comissão de desenvolvimento do município. Esse fórum vai fazer um diagnóstico participativo de cada comunidade, para detectar as potencialidades. Depois deste estudo é feito um plano de desenvolvimento. A partir deste plano vai ser criada também uma agenda local para a implementação das ações. Dessa forma, em Japaratuba, o turismo, a cultura e a agricultura, entre outros campos de ação, vão ser desenvolvidos. “A cidade vai ser muito beneficiada com a adoção deste programa, pois a economia vai ser revitalizada, novos postos de trabalho vão ser criados e com certeza a qualidade de vida vai melhorar”, afirma um dos consultores do Sebrae. A implantação do projeto não é fácil é preciso um grande esforço para transformar trabalho em desenvolvimento. “Esse programa vem para melhorar a vida de cada pessoa que participar dele. Queremos tornar o Brasil e os brasileiros ricos. É demorado e trabalhoso, mas tem que ser feito”, diz Vilemar.

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