Projeto Plantando Cidadania é lançado em Aracaju

Na solenidade, Edvaldo Nogueira assinou um decreto criando o Comitê Consultor de Arborização em Aracaju.  O comitê contará com representantes de associações sem fins lucrativos, de instituições de ensino público, da Prefeitura, da Emurb, da Secretaria de Planejamento e do Governo do Estado (Adema, Emdagro e Secretaria de Meio Ambiente), além de um representante do Ibama.

O projeto Plantando Cidadania da Empresa Municipal de Serviços Urbanos (Emsurb)  será desenvolvido em parceria com associações de moradores, escolas da rede pública, Projeto Cheirinho de Mato do Arquidiocesano, Projeto Ambiental do Yázigi, Universidade Federal de Sergipe, Embrapa e Organizações Não Governamentais a exemplo da Ong Canto Lindo e Instituto D. José Brandão de Castro.

Alunos do Arquidiocesano participarão do plantio

Entre as principais espécies de árvores a serem plantadas em Aracaju, estão as pequeno porte, como Flor de Abril e Pitanga; médio porte: Angico Vermelho, Araçá Cagão, Aroeira, Pau-brasil, Pau-d’alho e Ipê Branco e Grande Porte: Jambo Vermelho, Tamarindo, Neem Indiano e Tamboril. “A minha meta é plantar em Aracaju, 150 mil árvores visando melhorar ainda mais a qualidade de vida na cidade”, destaca Edvaldo Nogueira durante a solenidade na sede da Associação dos Engenheiros Agrônomos de Sergipe (Aease).

Morro do Avião

Na oportunidade, o prefeito de Aracaju garantiu que tão logo as casas do Programa de Aceleração do Crescimento, no bairro Santa Maria sejam concluídas, os moradores do Morro do Avião serão transferidos. “Já existem 404 famílias cadastradas e eu serei o prefeito que irá resolver o problema daquelas famílias com a entrega de 2.300 casas e apartamentos no Morro do Avião”, ressalta.

Minha Casa Minha Vida

O prefeito disse estar buscando equações para a aquisição dos terrenos visando a construção das casas em Aracaju.  “Até o final do ano deveremos estar adquirindo os terrenos que devem ter preços acessíveis. Primeiro abrimos as inscrições e mais de 100 mil pessoas se inscreveram, agora vamos passar para a próxima etapa que é a escolha dos locais”, afirma.

Forró- Caju

Quanto ao Forró-Caju, Edvaldo Nogueira garantiu que mesmo com a crise a festa será mantida. “É uma festa popular que não pode deixar de existir. Com a crise iremos diminuir o período, já que ano passado a festa aconteceu em 16 dias e reduzir o número de atrações, sem tirar o brilho do evento. A população precisa de cultura e o Forró-Caju não é da política. Vamos apenas adequar de acordo com a nova economia da prefeitura. Tem crise que acabe com o carnaval de Salvador ou de Olinda?”, indaga.

Por Aldaci de Souza