Projeto Rede Solidária de Mulheres realiza live sobre turismo de base

Um dos objetivos da live é dar projeção midiática e visibilidade às ações do Projeto por meio de diálogos virtuais. (Foto: Ascom/Rede Solidária de Mulheres)

No próximo dia 28 de abril, às 15h30, o Projeto Rede Solidária de Mulheres de Sergipe, realizado pela Associação de Catadoras de Mangaba de Indiaroba (ASCAMAI), em parceria com a Petrobras e com apoio da Universidade Federal de Sergipe (UFS) e do Movimento de Catadoras de Mangaba de Sergipe (MCM), realizará uma live com o tema “A experiência da Rede no incentivo ao Turismo de Base Comunitária”.

A live acontecerá através do Instagram da Rede Solidária de Mulheres de Sergipe (@redesolidariademulheres) e a convidada para abordar o assunto será Patrícia Santos, que é catadora de mangaba e mestra em Desenvolvimento e Meio Ambiente pela Universidade Federal de Sergipe (UFS). Patrícia é também a responsável pelo Workshop de Turismo de Base Comunitária pondo em prática sua vivência extrativista e sua formação acadêmica enquanto especialista em Gestão de Turismo pela Universidade Cândido Mendes e técnica em Turismo pelo IFS. A mediação será feita pela jornalista Marília Souza, que é mestra em Comunicação pela UFS e atua como jornalista na Rede Solidária de Mulheres enquanto uma das responsáveis pelas comunicações interna e externa do Projeto desde o início da nova fase.

Um dos objetivos da live é dar projeção midiática e visibilidade às ações do Projeto por meio de diálogos virtuais, garantindo participação e protagonismo das participantes dessa Rede Solidária. Focado em Turismo de Base Comunitária, a atividade objetiva também mostrar que as áreas de atuação, que consiste nos municípios de Indiaroba, Estância, Japaratuba, Pirambu, Barra dos Coqueiros, Divina Pastora e Carmópolis, podem crescer ainda mais com o Turismo de Base Comunitária. Mostrando que a comunidade pode ser acolhedora e guia sobre sua região e cultura local.

“As mulheres do projeto, por si só, trazem grande potencialidade para o turismo de base comunitária. E nesse sentido, a gente pode entender que o saber fazer dessas mulheres, o conhecimento passado de geração para geração, seja na coleta de frutas, no feitio da renda, seja no cuidado com a terra, isso reforça as identidades e até o processo de auto-organização dessas mulheres. O turismo de base comunitária contribui para o fortalecimento e alternativas de renda, o fortalecimento da identidade e da defesa do território e o fortalecimento da própria organização dessas mulheres”, disse Patrícia.

O Turismo de Base Comunitária já foi abordado em outras fases do Projeto, produzindo roteiros de comercialização de algumas áreas. Para a Rede Solidária de Mulheres de Sergipe, o Turismo de Base Comunitária é uma forma de se vivenciar junto com moradores de um território, modos de vida, saberes e fazeres. Esse tipo de turismo privilegia as singularidades dos locais, já que suas particularidades não existem em outros espaços da Terra. Essa nova abordagem sobre o tema se faz necessária após a inclusão das novas áreas de Divina Pastora e Alagamar nas ações do Projeto.

Fonte: Ascom/Projeto Rede Solidária de Mulheres

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