Próximo do lançamento de 007, relembre alguns dos filmes da franquia

Depois 14 anos na pele do agente secreto mais famoso de todos os tempos, Daniel Craig se despede do papel (Foto: Fonte: www.GlynLowe.com)

Faltam menos de três meses para a estreia de “Sem Tempo para Morrer”, o novo filme do agente secreto James Bond. O longa-metragem deve estrear no Brasil no dia 4 de abril. A comunidade de fãs de 007 está apreensiva, pois o lançamento de “Sem Tempo para Morrer” já foi adiado quatro vezes – primeiro pela saída do diretor Danny Boyle e, depois, devido à pandemia da covid-19.

Agora, no entanto, restando menos de 90 dias até a data prevista, já é possível ficar aliviado – embora sempre exista uma chance de novos adiamentos. A sinopse de “Sem Tempo para Morrer” revela uma trama em que Bond, aposentado da carreira de espião, se vê de volta à ativa graças a um pedido de um amigo da CIA.

Esse vai ser o quinto filme com o ator Daniel Craig na pele de James Bond, e vai marcar a estreia do americano Cary Joji Fukunaga como diretor da franquia. O filme mais recente do agente secreto, “007 – Contra Spectre” foi lançado em 2015 – depois de seis anos, Bond realmente precisa de uma nova aventura nos cinemas.

Enquanto “Sem Tempo para Morrer” não chega, vale a pena relembrar os melhores filmes e momentos da história da franquia de 007, entre as 26 produções lançadas até hoje.

O Satânico Dr. No

Vamos começar pelo começo. O primeiro filme de Bond, “007 Contra o Satânico Dr. No”, foi lançado em 1962 e foi o primeiro dos seis que tiveram Sean Connery atuando como o espião britânico. O primoroso ator faleceu no mês de outubro. A direção de “Dr. No” foi de Terence Young. O desempenho excelente de Connery caiu nas graças do público e ajudou a tornar 007 um sucesso. O filme foi baseado no terceiro livro escrito por Ian Fleming sobre James Bond.

O filme também ficou marcado pela atuação de Joseph Wiseman como o vilão Dr. No. Entre as cenas marcantes, está a de Ursula Andress saindo do mar com um biquíni branco. A cena da abertura na qual 007 atira em direção à câmera se tornou icônica.

Casino Royale

Na década de 2000, a franquia 007 precisava se renovar para se manter relevante no cinema mundial. A produção anterior, “Um Novo Dia para Morrer”, tinha sofrido críticas duras. “Casino Royale” cumpriu o objetivo. Lançado em 2006, o filme foi o primeiro a ter Daniel Craig como Bond. “007 – Cassino Royale”, dirigido por Martin Campbell, representa um retorno às histórias baseadas na literatura de Ian Fleming, mais especificamente na primeira aventura do escritor protagonizada pelo espião. O filme também conseguiu resgatar a estética e a atmosfera das primeiras produções da franquia.

O público, acostumado a ver 007 frequentando os jogos de cassino mais populares do mundo, recebeu uma trama na qual o agente precisava se embrenhar em um jogo de poker milionário. O filme apresenta um 007 mais complexo e humano, que fica ferido, se apaixona e se mostra mais agressivo e sombrio. Entre as cenas marcantes, estão a perseguição dos minutos iniciais e a partida de poker do final.

Operação Skyfall

O ano de 2012 marcava a comemoração dos 50 anos de James Bond no cinema. “007 – Operação Skyfall”, dirigido por Sam Mendes, honrou a data com uma produção primorosa e cheia de referências ao histórico da franquia. Apesar do sucesso da trilha sonora do filme, composta pela britânica Adele e vencedora do Oscar de canção original, o filme é lembrado pela história e pelas cenas, além da música. A produção, além de trazer elementos clássicos de 007, apresentou a agilidade que é necessária nos filmes de ação dos dias de hoje.

Operação Skyfall” possui uma estética sombria e uma trama que liga várias pontas soltas dos filmes anteriores protagonizados por Craig. A história mostra um James Bond ainda mais humanizado e vulnerável. No início da trama, leva um tiro por acidente e é dado como morto, até se reapresentar a sua chefe, M – brilhantemente interpretada por Judi Dench desde “007 contra GoldenEye”, de 1995. No filme de 2012, também ganhou destaque o vilão interpretado pelo espanhol Javier Bardem.

007 contra Goldfinger

Para finalizar, vamos retornar a Sean Connery, o eterno James Bond. Em “007 contra Goldfinger”, de 1964, o agente precisa espionar as remessas de ouro de um milionário. Depois, ele descobre que o vilão pretende roubar as reservas de ouro dos EUA. Goldfinger, vivido pelo ator alemão Gert Fröbe, entrou para a galeria dos melhores antagonistas de Bond.

Inovador e marcante, “007 contra Goldfinger” foi o terceiro filme da série e teve direção do britânico Guy Hamilton. Graças à produção, uso de equipamentos mirabolantes e futuristas se tornou constante em filmes de espionagem. A fotografia e os efeitos visuais foram excepcionais. Além disso, foi usada pela primeira vez a frase “Martini. Batido, não mexido”, que se tornou um ícone de Bond.

O filme também ficou marcado pela trilha sonora composta pela galesa Shirley Bassey e pelas cenas do ataque a Fort Knox e da Bond girl Jill Masterson, interpretada por Shirley Eaton, afogada em ouro líquido.

Esses são quatro filmes quase sempre lembrados ao se falar dos melhores filmes de 007, embora existam vários outros que costumam ser citados com frequência. Agora, resta esperar pela data de lançamento de “Sem Tempo para Morrer” – e torcer para que não seja adiado de novo – para saber se a nova aventura do espião britânico vai entrar para a lista das obras-primas da franquia.

Fonte:  agência digital emarket

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