“Quem não deve, não teme” diz André Barros

O caso da Atalaia News voltou a pauta do dia na manhã de hoje. O assunto veio a tona com a leitura de uma decisão judicial, emitida em dezembro do ano passado, pelo juiz Fernando Clemente da Rocha. A divulgação da mesma foi feita no programa “Fala Sergipe”, da rádio Atalaia AM. De acordo com o conteúdo da mesma o referido juiz concluía que o jornalista André Barros era o verdadeiro dono da Atalaia News e deveria assumir todas as dívidas e perdas de terceiros que tiveram perdas em eventuais negociações com a empresa.

Réu no processo, André Barros não se eximiu de comentar o assunto e expor a sua versão dos fatos. Segundo ele, em momento nenhum o juiz o chamou para falar sobre o assunto. “É importante dizer que não existem duas verdades e graças a Deus as coisas nesse Estado são bem conhecidas. Em relação a essa ação eu não fui ouvido. Essa decisão saiu em dezembro do ano passado e deixei bem claro que eu não concordava porque não fui, sequer, chamado para prestar esclarecimento. Respeito profundamente o juiz, e como se sabe, a justiça tem várias instâncias, essa decisão é em primeira. Se você acessar agora o site do Tribunal de Justiça já consta a minha apelação em segunda instância desse processo”, explico Barros.

Jornalista há 24 anos, conforme ele próprio diz, André Barros disse que o fato de ele ter sido convidado para apresentar um programa, coordenar uma rádio no Estado, além de seu trabalho no Jornal do Dia tem incomodado muita gente. “Estes pontos têm incomodado sobremaneira algumas pessoas que gostam de apresentar só uma versão, um lado da história”, afirmou Barros. Ele acrescentou que nunca foi proprietário de nenhuma rede de TV. “De uma coisa eu tenho certeza, André Barros nunca foi dono de absolutamente nada. Agora, existem aqueles que tem boa vontade e aqueles que tem má vontade, as provas estão postas e os dados estão apresentados”, declarou Barros.

Questionado sobre quem seria o tal doutor Xavier, um pecuarista baiano que teria um filho estudando na Universidade Tiradentes, Barros riu e disse que esse personagem não passa de “fruto da mente fértil de certas pessoas que se envolveram no processo para ganhar um ‘troco’ de pessoas que queriam desmoralizar o Governo Albano Franco”, explicou. Ele alegou, por fim, que em sua gestão a frente da Secretaria de Comunicação do Governo não foi detectada nenhuma irregularidade e que ele foi o primeiro nome no Estado a colocar os meus sigilos bancário, fiscal e telefônico a disposição da justiça. “Quem não deve, não teme”, concluiu o jornalista.

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