Apesar da escalada dos preços do petróleo, a Petrobras trabalha com a hipótese de recuo das cotações ao longo do segundo semestre. O presidente da empresa, José Sérgio Gabrielli, admite, no entanto, que, se os valores da commodity não baixar, a Petrobras será obrigada a “fazer algum ajuste”. De acordo com a Agência Nacional do Petróleo, existe uma defasagem de 30% no preço dos combustíveis em relação à média do mercado internacional. É devido à defasagem que as refinarias Ipiranga e Manguinhos acumulam prejuízos. Por Ivan Valença
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