Recriação de cargos poderia salvar Sinfônica

É o que concluiu o deputado estadual Fabiano Oliveira (PTB). O parlamentar propôs, no pronunciamento que fez na Assembléia Legislativa nesta quarta-feira, que sejam recriados os 72 cargos extintos na Secretaria de Cultura para regularizar a situação dos músicos. Oliveira acredita que desta forma será possível evitar o fim da Orquestra Sinfônica de Sergipe.

 

A deputada petista Ana Lúcia Menezes, por sua vez, afirmou que não precisaria nem devolver os cargos, extintos, à Cultura. Bastaria, segundo ela, utilizar parte dos 700 cargos em comissão criados na Casa Civil. Essa espécie de “reserva técnica” da administração estadual foi aprovada pela Assembléia Legislativa, ano passado, logo que foi empossado o atual governo.

 

Concordando com Ana Lúcia, Fabiano Oliveira disse lamentar o que descreveu como “descaso com a Secretaria da Cultura”, cuja dotação, segundo ele, é pouco superior a R$ 4 milhões, uma das menores do orçamento  estadual de 2004. O deputado também censurou o tratamento dispensado ao secretário da Cultura, José Carlos Teixeira (PMDB), que há três meses vem tentando sem êxito, segundo Oliveira, falar com o governador do Estado.

 

O vice-líder da bancada governista, Augusto Bezerra (PMDB), assegurou que o parecer da Procuradoria Geral do Estado detectando irregularidade na contratação dos músicos, não significa que a Sinfônica vai acabar e que está sendo estudada uma solução para o impasse.

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