Reflexos das convenções em Sergipe

As convenções partidárias, realizadas neste final de semana, delimitaram a cena política, isto em termos nacionais e regionais. O PMDB, depois de uma convenção marcada por muitos problemas, decidiu pelo apoio ao presidenciável do PSDB, José Serra. Os derrotados prometem pedir à Justiça a anulação da convenção. Pode ser até que a consigam, mas não vai ser tão fácil assim, até porque a convenção consagrou a deputada Rita Camata, do PMDB, como candidato a vice-presidente. A coligação traz reflexos para Sergipe. O governador Albano Franco vinha negociando o apoio do partido ao seu candidato, deputado Bosco Costa. Agora, ficou mais fácil. Seguindo-se o que manda a verticalização, o PMDB não pode formar outra coligação. Quem quiser formar uma “coligação branca” corre o risco de se encaixar no capítulo da “infidelidade partidária”. Ademais, o governador Albano Franco já havia conseguido a adesão do próprio irmão, Antônio Carlos Franco, à chapa liderada por Bosco. É bem possível que o PMDB indique o candidato a vice nesta chapa. A negociação com o PMDB previa a entrega de Secretarias ao partido – uma delas, a Agricultura, que ficaria nas mãos de Hélio Sobral. O PMDB também almeja a de Ação Social. Mas, nem esta, nem a Secretaria de Cultura e Turismo, foram confirmadas na negociação. Um alto prócer do PMDB adiantou que só a Agricultura vem para o PMDB. As demais, não.

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