O trecho cedido será destinado à construção de ciclovias e calçamentos, obras que farão parte da duplicação da rodovia, que já teve início. “A obra não afetará de forma alguma os laboratórios construídos em convênio com a Petrobras, mesmo que o muro precise ser recuado”, garante o assessor de Comunicação do DER, Adel Ribeiro. Adel ainda afirma que caso o reitor não libere a parte do terreno, o DER deverá indenizar os moradores daquele trecho, além das 10 famílias que moram próximo ao conjunto Eduardo Gomes. “Com a cessão do reitor, cerca de 25 indenizações deixarão de existir”, explica. Duplicação Iniciada no final de outubro, a obra da Rodovia João Bebe Água (SE-065) compreende a área da cabeceira da ponte sobre o rio Poxim até a entrada do conjunto Eduardo Gomes, trecho conhecido pelo grande fluxo de pedestres, ciclistas e veículos. Para que as obras fossem realizadas sem que houvesse a retirada dos moradores, o DER solicitou à UFS que cedesse cerca de nove metros do terreno. Como a instituição negou na primeira tentativa, o Ministério Público Estadual (MPE) realizou várias audiências no ano passado para tentar um acordo.
O desfecho do impasse da Rodovia João Bebe Água será conhecido ainda essa semana. Representantes do Departamento Estadual de Infra-Estrutura Rodoviária (DER) e da Secretaria Estadual de Infra-Estrutura (Seinfra) vão se reunir com o reitor da Universidade Federal de Sergipe (UFS), Josué Modesto, em dia a ser definido, para o posicionamento da universidade quanto à cessão de parte do terreno – de sete a nove metros da frente do Campus – para as obras de duplicação da rodovia João Bebe Água.
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