Reveillon com forte chuva na capital sergipana

O forte calor, o céu fechado por pesadas nuvens, o tempo ameaçando uma trovoada que, de certo modo, não veio. Assim o aracajuano teve um último dia de 2001, bastante frustrado – e isso, naturalmente, repercutiu na presença de público para as festas na praia de Atalaia. Claro, o movimento foi grande, Detran e SMTT recrutaram todos os seus efetivos para a orientação do tráfego, mas depois do raiar de 2002 e do show de fogos de artifício, todos iniciaram um retorno a casa, debaixo de uma chuva forte que por pouco não virou um temporal. O show de Lelo Almeida teve bom público, mas o mesmo não se pode dizer do show de Martinho da Vila. Havia, mesmo, pouca gente para aplaudi-lo.
FESTA – Um outro fato interessante era a quantidade de bares e restaurantes, que preparam festas de reveillon. Os hotéis ao longo da Orla de Atalaia não fizeram nenhuma programação especial. No primeiro dia do ano, a ameaça de fortes chuvas persistiram pelo menos até às 13 horas. Mesmo com o tempo fechado, os aviões pousaram normalmente e no horário. Na Rodoviária, o movimento foi o menor possível, durante o dia, mas à noite começaram a chegar os ônibus interestaduais. A Polícia Rodoviária Federal não teve muito trabalho nas estradas, registrando poucos acidentes, mesmo levando-se em conta que se realizava em Estância o reveillon da praia do Saco.

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