Riachuelo também é atingida pelas chuvas

Casas ficaram alagadas
Mais uma cidade sergipana é castigada pela chuva. Na madrugada desta terça-feira, 9, o rio Sergipe transbordou e os moradores dos bairros Divinéia, Tarso Garcez e Sítio do Meio, em Riachuelo acordaram assustados com a água que invadiu 22 residências. Desde as primeiras horas da manhã, equipes da Secretaria Municipal de Assistência Social e da Defesa Civil Estadual estão nas ruas para fazer um levantamento do número de desabrigados, desalojados e outras famílias cujas casas estão em situação de risco. De acordo com o vice-prefeito do município, Sóstenes Aguiar, quatro famílias já foram transferidas para prédios públicos, já que as casas correm o risco de desabar.

“A Prefeitura está disponibilizando tudo o que for necessário para as vítimas da chuva que atingiu o município nesta madrugada de terça-feira. Além de disponibilizar equipes da Secretaria de Assistência Social e da Secretaria de Gestão Urbana e Ambiental, estamos disponibilizando um caminhão para fazer a mudança dessas famílias, para que eles levem para outro local os utensílios domésticos que conseguiram salvar”, disse Sóstenes Aguiar. O prefeito da cidade, Antônio Carlos Franco Sobrinho, foi hoje pela manhã prestar solidariedade às vítimas e se disponibilizou para ajudá-los no que for necessário.

Família realiza mudança
A cozinheira Maria José dos Santos, que reside na Rua José Menezes, no Bairro Tarso Garcez afirmou que volta das 2h da madrugada acordou assustada com o nível da água que atingiu a casa. “Levantei muito assustada e rapidamente tratei de colocar todos os móveis em um local mais alto para não correr o risco de perder tudo. Felizmente ainda tive tempo de resgatar alguma coisa. Outras pessoas por nem isso puderam fazer”, declarou.

Para a família do vigilante Ademilson Santos Araújo, o dia de hoje foi aproveitado para recolher todos os móveis e eletrodomésticos que foram salvos. A prefeitura disponibilizou um caminhão para realizar a mudança e levar até uma casa alugada. “Quando vimos esta situação aqui no bairro fomos logo procurar ajudar para a mudança. Não queremos correr o risco de ficar aqui mais nenhuma noite. Por esse motivo, alugamos uma casa em uma rua alta do mesmo bairro e vamos morar até que outras providencias sejam tomadas”, ressaltou Ademilson.

Fonte: Empauta

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