A data vai passada praticamente em branco. Hoje, 4 de maio, o prédio que abriga o Cinema Rio Branco está completando 97 anos de existência. Inaugurado em 1904, como Teatro Carlos Gomes, o prédio passou a abrigar, a partir de 1909, os primeiros cinemas do Estado, tal como o Kynema (assim mesmo, com k e y) Sergipe.
Reformado várias vezes, o prédio perdeu muito de suas características originais. Desapareceram as torrinhas, os camarotes e até os camarins que, em décadas atrás, abrigaram nomes como Beniminiano Gigli, Bidu Sayão e Tito Schipa, na área musical, e Procópio Ferreira, Rodolfo Mayer e Paulo Autran, na área teatral.
O Rio Branco, hoje, só passa filme pornô. É uma pena, mas até o governo do Estado abriu de manter o patrimônio do Rio Branco integrado a nossa cultura.
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