“Coloquei os sacos de areia desde o mês de setembro, quando a maré começou a subir, mas o efeito é provisório já que os sacos estouram facilmente. Já perdi parte da estrutura coberta do bar porque a maré já destruiu. Estamos esperando uma resposta da prefeitura porque são muitas as pessoas prejudicadas”, disse Giovan de Carvalho, dono de um dos bares da Orla. Previsões para os próximos dias De acordo com Overland Amaral, coordenador do Centro de Meteorologia de Sergipe, a previsão é de que, até o próximo dia 28, a maré continue elevada devido às altas temperaturas e à umidade que corre do oceano para o continente. “A máxima será de 2,5 metros até o dia 28 de janeiro. Depois disso, a maré tende a baixar chegando a 1,6 metros até o dia 4 de março, quando volta a subir. Normalmente, o mês de março é o mais preocupante, mas os efeitos começaram cedo este ano. Ainda não temos todas as explicações”, disse o coordenador. A reportagem do Portal Infonet tentou entrar em contato com a Empresa Municipal de Urbanismo (Emurb), mas não obteve êxito.
Nem os sacos de areia colocados para barrar a força das águas conseguem evitar os prejuízos dos donos de bares na Orla de Atalaia. Na madrugada de ontem, a maré atingiu 2,5 metros de altura, derrubando coqueiros e quebrando parte da estrutura dos bares. Bares perdem parte de estrutura por causa da maré alta
Além dos bares, a Praça de Eventos também começou a ser deteriorada, chegando a tingir coqueiros e estruturas metálicas. Giovan diz que espera reformas da Prefeitura
Ele explica ainda que as ondas atingem suas alturas normais. “Não há preocupação com a altura das ondas, que encontram-se em seu estado normal, atingindo até 1,5 metros de altura”, completa Overland. Maré cheia atinge coqueiro
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