Visando a redução da quantidade de pontos de descarte irregulares de resíduos na cidade, o primeiro ecoponto de Aracaju foi criado em agosto de 2018. Atualmente o Estado conta com três ecopontos, funcionando no Bairro Industrial, Coroa do Meio e Santos Dumont. De acordo com a assessoria de comunicação da Empresa Municipal de Serviços Urbanos (Emsurb), a Prefeitura de Aracaju pretende instalar outros 15 ainda em 2020.
“Fizemos um levantamento e chegamos a mais de 2 mil pontos, considerando aqueles com volume maior de lixo e entulho e outros de médio e pequeno porte. E algumas medidas foram tomadas com o objetivo de reduzir esse número. Umas das iniciativas foi o início da construção dos ecopontos”, explica o presidente da Emsurb, Luiz Roberto Dantas.
Segundo o prefeito Edvaldo Nogueira, num intervalo de três a quatro meses serão efetuadas ordens de serviço para que a política de sustentabilidade da Prefeitura seja fortalecida com novos ecopontos. “Estamos transformando espaços públicos, que eram pontos viciados, em áreas de convivência, em parceria com a Unit, com a Sema e a Emsurb, e o Ecoponto vem como um instrumento a mais para melhorar a limpeza pública de Aracaju”, destaca.
O que pode ser descartado nos ecopontos?
Um ecoponto é um local de aproximadamente 800 metros quadrados, ideal para se ter o deslocamento das caixas coletoras e a entrada e saída dos caminhões. Sua estrutura possui um galpão com contêineres de menor porte para receber vidro, papelão, resíduos de eletrodomésticos e ferro e uma outra caixa que recebe poda e restos dos móveis, chamados de volumosos, e uma caixa que recebe resíduo da construção.
Ecopontos que funcionam em Aracaju
Coroa do Meio: Rua Jorn. Joao B De Santanna, 2618
Bairro Industrial: Esquina com a – Rua Julieta Pereira Alves, Av. Confiança, S/N
Santos Dumont: Rua Jane Bonfim, S/N – Santos Dumont
De acordo com o presidente da Emsurb, Luiz Roberto, os locais previstos para a implantação dos novos ecopontos são os Conjuntos Augusto Franco e Orlando Dantas, os bairros Lamarão, Jardins, América e Bugio e a avenida São Paulo. “A ideia não é ter um ecoponto por bairro, mas um que atenda a pelo menos duas ou três localidades, contemplando os 41 bairros da capital”, afirma.
por Juliana Melo
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