Saiba como se proteger de crimes virtuais

(Foto: Freepik)

Com uma rápida análise nas redes sociais, os cibercriminosos conseguem identificar informações importantes sobre localização e números de contato, por exemplo. Até mesmo pela descrição da biografia ou pelas fotografias postadas no perfil. É nesse cenário que os cibercriminosos estudam o comportamento das vítimas e conseguem traçar estratégias para obter transferências bancárias.

A delegada Lauana Guedes explicou que é mais simples se proteger de golpes no ambiente virtual do que no mundo real. “Em relação à internet, às redes sociais, a gente tem uma forma de se prevenir. Colocando as redes sociais em modo privado, todas fechadas. O que a gente puder fazer para evitar ao máximo com que os criminosos possam utilizar nossos dados, a gente deve fazer”, evidenciou.

De acordo com a delegada Suirá Paim, essa ação de fechar as redes sociais evita até mesmo que os cibercriminosos vejam os locais onde as pessoas estão apenas pela análise das fotografias. “É importante que não se compartilhe informações por elas, como por exemplo, sua localização, o local onde seu filho estuda. São informações relevantes de endereço que se frequenta e que seus familiares podem te encontrar”, alertou.

Suirá Paim também destacou que muitas vítimas dos cibercriminosos não entendem como os golpistas chegaram a elas, porém as informações estão nas redes sociais. “Às vezes as pessoas chegam aqui sem saber como é que se teve acesso àquelas informações. Mas, o golpista teve o acesso pelo Instagram, com a rede social aberta. Por isso é preciso manter a rede social fechada e evitar qualquer tipo de informação pessoal”, detalhou.

A delegada reforçou que fechar as redes sociais é fundamental para a segurança. “Um banco de dados a gente não pode evitar o vazamento de nossos dados, mas esse fornecimento de informações relevantes pelas redes sociais, a vítima tem como evitar. É manter as redes sociais fechadas e não postar informações relevantes sobre o cotidiano, como por exemplo, endereço e locais onde os familiares possam ser encontrados”, concluiu Suirá Paim.

Fonte: SSP/SE

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