
A Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) inicia neste mês a última campanha do Movimento #FiqueEsperto de 2025, com foco na prevenção contra golpes digitais, que costumam aumentar com a proximidade das festas de fim de ano. Nesse período, cresce o volume de compras online e a circulação de ofertas duvidosas e práticas enganosas que podem levar os consumidores a prejuízos financeiros.
Com a intensificação do comércio eletrônico, torna-se ainda mais importante verificar com cuidado a autenticidade de sites, anúncios e condições anunciadas antes de finalizar uma compra. Assim, para reduzir riscos e garantir uma compra mais segura, a recomendação é adotar cuidados simples, como checar a reputação das lojas, desconfiar de preços muito abaixo do mercado e evitar clicar em links suspeitos.
A campanha reforça orientações práticas que ajudam a evitar prejuízos. Uma das principais é desconfiar de ofertas excessivamente vantajosas, especialmente quando enviadas por e-mail, SMS ou mensagens instantâneas. Práticas enganosas costumam incluir links maliciosos, supostas promoções com validade urgente ou notificações falsas sobre entregas. Ao receber comunicações sobre descontos, parcelas especiais, problemas em pedidos ou atualizações de entrega, o consumidor deve confirmar diretamente no aplicativo ou no site oficial da loja.
O alerta também vale para solicitações de pagamento por meios atípicos, como Pix para contas pessoais ou boletos enviados por e-mail, que podem ser falsificados. Outro cuidado essencial é garantir que o dispositivo usado nas compras (celular ou computador) esteja com o sistema operacional atualizado. Sistemas e aplicativos desatualizados aumentam o risco de exposição a programas maliciosos e vazamento de dados.
Com mensagens distribuídas por e-mail, SMS e cards nas redes sociais, o Movimento reforça: #FiqueEsperto e faça compras online com segurança.
Parceiros
Além da Anatel, outras 19 instituições fazem parte do Movimento #FiqueEsperto: Associação Brasileira das Prestadoras de Serviços de Telecomunicações Competitivas (TelComp); Associação Brasileira de Bancos (ABBC); Associação Brasileira de Internet (Abranet); Associação Brasileira de Provedores de Internet e Telecomunicações (Abrint); Associação NEO; Aspis & Palmeiro Advogados Associados; Banco Central do Brasil (Bacen); Confederação das Associações Comerciais e Empresariais do Brasil (CACB); Câmara Brasileira da Economia Digital (camara–e.net); Comitê Gestor da Internet no Brasil (CGI.br); Sindicato Nacional das Empresas de Telefonia e de Serviço Móvel, Celular e Pessoal (Conexis); Federação Brasileira de Bancos (Febraban); Instituto Peck Cidadania Digital; Internet Society – Capítulo Brasil; Núcleo de Informação e Coordenação do Ponto BR (NIC.br); Peck Advogados; Polícia Federal, Proteste e WhatsApp.
Fonte: Agência Gov
