São Cristovão pode se transformar em Patrimônio da Humanidade

O arquiteto Augusto Carlos da Silva Telles, Consultor da Unesco, veio a São Cristóvão e gostou do que viu na cidade que o governo de Sergipe está tentando  transformar em Patrimônio da Humanidade. “Tem todas as características para o reconhecimento”, disse ele, depois de visitar no fim de semana a quarta cidade mais antiga do Brasil. Ele estava acompanhado por Marco Antonio Galvão e Vera Lúcia Braum, respectivamente coordenador e assessora técnica do Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan). Eles elaboraram o projeto da candidatura de São Cristóvão, que receberá o parecer de Silva Telles, professor aposentado da FAU-UFRJ.

O governo de Sergipe, desde o ano passado, trabalha na melhoria da infra-estrutura e na reforma de prédios históricos de São Cristóvão, informou o secretário estadual da Infra-Estrutura, Luiz Durval, que acompanhou a visita ao lado da diretora do Iphan em Sergipe, Eliana Fonseca.

O secretário está otimista. “A Unesco – órgão das Nações Unidas para a Educação, Ciência e Cultura – analisará o projeto de São Cristóvão até o final deste ano. É um processo lento, mas se for logrado êxito transformará a cidade sergipana em referência turística a nível mundial”, disse.

A fluminense Parati, a goiana Goiás Velho e a mineira Ouro Preto são exemplos de Patrimônio da Humanidade no Brasil que atraem milhares de visitantes. Fundada em 1590, São Cristóvão, de 62 mil habitantes, foi a primeira capital de Sergipe. Seu conjunto arquitetônico, com destaque para a praça de São Francisco, guarda um precioso casario em estilo barroco

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