São Cristóvão: seresta e romantismo nas noites de sexta-feira

A quarta cidade mais antiga do Brasil tem sido palco de uma das mais singulares e genuínas manifestações populares: a seresta. Na sexta-feira, dia 5, acompanhados por populares em seu trajeto pelas ruas entre casas de estilo colonial, o premiado grupo de seresteiros “Mangueira Seu Regional”, formado por moradores da própria cidade de São Cristóvão e comandados pelo maestro “Mangueira”, arrancou aplausos dos que se perfilavam nas calçadas ou se debruçavam nas janelas para ver o cortejo musical passar. Emocionados, cantores, músicos e público se misturavam em um único coro, ovacionando o estilo e cantando obras primas do gênero que teve seu início em Portugal e tomou o Brasil desde a época do romantismo. O evento, que traz a Secretaria de Turismo do Estado de Sergipe à frente da iniciativa, já está na sua quarta edição e se realiza nas sextas-feiras, a partir das 20 horas, com a saída dos seresteiros da Praça da Matriz, em caminhada por percurso que passa pelas principais ruas da velha cidade e se define no Largo do São Francisco, onde um palco armado recebe nomes como Ângela Maria, Maria Creuza, Agnaldo Rayol, Cauby Peixoto e outros nomes da música popular brasileira, inclusive sergipana. Nessa última sexta-feira, estiveram se apresentando Evaldo Golveia e os artistas sergipanos Maria Augusta, Auvanildo e Cleomedes, diante da atenção de um público estimado em 2 mil pessoas distribuídas entre mesas colocadas no largo, servidas por bares que circundam o cenário principal do evento. Por Gilton Lobo

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