Sargento Vieira questiona sindicância
Ainda segundo Vieira, o pedido de sindicância na esfera militar foi feito de forma equivocada, já que ele entende que as suas declarações foram feitas enquanto gestor da Caixa Beneficente e não como sargento. “A denúncia que fiz foi enquanto representante de classe. Tenho que ter respeito ao comandante, mas sou independente”, declarou. A expectativa segundo ele, é que o pedido seja arquivado.
O sargento Vieira, presidente da Caixa Beneficente dos Policiais Militares de Sergipe, foi ouvido na manhã desta terça-feira, 3, num inquérito aberto pelo comandante do Corpo de Bombeiros. A solicitação de sindicância foi feia depois de afirmações que Vieira fez na imprensa de uma possível represália ao ex-comandante do Grupamento Marítimo dos Bombeiros (Gmar), que foi transferido. Vieira diz que declarações foram dadas enquanto líder de classe
“Entendemos que a saída do capitão do Gmar foi uma represália por conta das denúncias de precariedade que ele fez. Na própria solicitação o comandante afirma que a transferência foi feita por conta das declarações dadas pelo capitão. Ele achou ruim porque falei a verdade”, declarou.