Secretário explica que aumento definitivo sai em setembro

A repercussão do índice de reajuste concedido pelo Governo do Estado aos servidores, de 1,5%, foi negativa. Os funcionários cobram do governador a promessa feita na campanha: aumentar o salário base da categoria para R$ 250. Segundo o secretário de Comunicação do Estado, Carlos Batalha, o Estado não tem condições, no momento, para conceder um aumento maior. “Se o Governo do Estado concedesse 2% de aumento, ultrapassaria o limite imposto pela Lei de Responsabilidade Fiscal. Se isto acontecesse, as sanções previstas para o ordenador de despesas, no caso o Estado, seriam, entre outras, o impedimento legal de repasses, convênios e verbas para viabilizar outras ações”, explica. O secretário também esclareceu que este aumento apenas sinaliza a intenção de reajuste de uma forma mais sólida. Ele também informou que o aumento definitivo sairá em setembro. “No segundo semestre acontece um aumento natural da arrecadação e, além disso, a Secretaria da Fazenda estará lançando uma campanha de troca de notas fortíssima que deve dar um fôlego extra para o Estado”, diz. A primeira parte desta campanha deve acontecer em julho, durante o período de férias. A segunda parte, que o secretário promete que será ‘inigualável’, deve ser lançada a partir de outubro.