Seidh sensibiliza municípios para adesão ao Sisan

Reunião para discutir o Sistema de Segurança Alimentar e Nutricional (SISAN)

Para sensibilizar e capacitar gestores e técnicos dos municípios acerca da adesão ao Sistema de Segurança Alimentar e Nutricional (SISAN), a secretaria de Estado da Inclusão Social vem realizando uma série de reuniões desde o início do mês, em parceria com o Conselho Estadual de Segurança Alimentar e Nutricional e a Universidade Federal de Sergipe (UFS). O ciclo de encontros foi encerrado na terça-feira, 15, quando foram celebrados os 11 anos de criação da Lei Orgânica de Segurança Alimentar [11.346/2006], que instituiu o sistema.

Com a finalidade de assegurar o Direito Humano à Alimentação Adequada (DHAA), o Sisan visa ampliar e fortalecer os compromissos políticos para a promoção de soberania alimentar, assegurando a participação social e gestão Intersetorial do Sistema, na Política e no Plano Estadual de Segurança Alimentar. De acordo com Lucileide Rodrigues, diretora de Segurança Alimentar e Nutricional da Seidh (DSAN), todos os estados brasileiros já aderiram ao SISAN e estão organizando o processo de adesão de seus municípios. “Em dezembro passado, conseguimos habilitar Sergipe ao recebimento do aporte de R$ 1 milhão para o desenvolvimento da política de SAN no estado”, disse.

Durante as reuniões, os gestores foram capacitados ao uso da AdeSAN, plataforma online que gerencia o processo de adesão dos municípios ao sistema. Por meio dela, é possível encaminhar as documentações necessárias à adesão e fazer as análises e pareceres técnicos. Silvia Bosse, professora da UFS e Coordenadora do Observatório de Segurança Alimentar e Nutricional, fez a apresentação do programa aos gestores. “Com adesão desses municípios ao sistema, a gente fortalece localmente as iniciativas para esse tema e contribui para o desenvolvimento dos planos locais, com participação da sociedade civil e integração dos diversos setores”, comentou.

O secretário Zezinho Sobral defende que é preciso fomentar, junto aos municípios, o interesse em executar a política de segurança alimentar e nutricional. “Acho extremamente importante termos políticas voltadas para a segurança alimentar, pois somos aquilo que consumimos. É preciso conhecer e qualificar a origem dos alimentos, conduzir uma alimentação com a melhor procedência possível para todos; e isso passa diretamente pelo processo de conscientização”. Também para o conselheiro estadual de Segurança Alimentar, José Jackson dos Santos, que monitora a política de SAN no estado, é preciso fazer com que as bases da comunidade recebam a mesma assistência que as pessoas que detém maior poder aquisitivo. “Todos merecem uma alimentação adequada e em quantidade suficiente para a sobrevivência”, completou.

Fonte: SEIDH 

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