Floro diz que no inquérito policial que apurou a morte do deputado Joaldo Barbosa não há uma só linha contra ele. Não haveria nenhuma vinculação do seu nome com o crime. História como chegou a Canindé – foi emprestando dinheiro ao ex-prefeito Genivaldo Galindo – como se tornou secretário do prefeito e porque apoiou uma candidatura de oposição a Galindo nas eleições passadas. Sobre o roubo das urnas, diz que não teve nada a ver com aquele fato – a Polícia Federal, certamente, iria ouvi-lo se ele estivesse envolvido naquele delito. As declarações foram enviadas em fita gravada para a repórter Kátia Paim, que deveria publicá-las no jornal “A Semana em Foco”. Demitida daquele semanário, entregou a fita ao “Jornal da Cidade”. É possível que a repórter receba uma terceira fita ainda esta semana. Fugiu para não morrer Floro diz quem o ajudou a fugir Delegado é exonerado após discutir com radialista