Sergipe mantém toque de recolher e restrições até dia 28 de abril

Comitê Técnico-Científico prorroga medidas restritivas em Sergipe (Foto: Arthuro Paganini)

O governador Belivaldo Chagas decidiu na tarde desta quinta-feira, 22, manter o toque de recolher e as demais medidas restritivas em Sergipe até o dia 28 de abril. A decisão foi tomada após reunião com o Comitê Técnico-Científico e de Atividades Especiais (Ctcae). Os municípios continuam com autonomia para estabelecer regras ainda mais rígidas, caso vejam necessidade.

Com a decisão, continuam em vigor o toque de recolher das 22h até as 5h do dia seguinte, incluindo os finais de semana, devendo os estabelecimentos encerrarem suas atividades às 21h. Durante o toque de recolher, somente podem funcionar atividades especiais e os serviços de entrega em domicílio (“delivery”) de bares, restaurantes e estabelecimentos similares.

Também está mantida a proibição do funcionamento de atividades não essenciais e especiais aos fins de semana (sábado e domingo), englobando todas as atividades e lojas, ainda que instaladas em supermercados ou outros estabelecimentos essenciais, bem como academias de ginásticas, de qualquer modalidade, além atividades físicas coletivas em geral.

Bares, restaurantes e similares poderão funcionar de segunda a sexta até às 21h. Após esse horário, somente é permitido o delivery. Aos finais de semana, esses estabelecimentos ficam fechados ao público, mas podem funcionar serviço de retirada e delivery. No horário do toque de recolher, é permitido somente a entrega em domicílio.

Continua proibida nos finais de semana (sábado e domingo) a circulação de pessoas e a realização de atividades econômicas nas praias, orlas fluviais, parques aquáticos e similares, parques e praças esportivas ou congêneres, bem como a prática de quaisquer atividades esportivas coletivas amadoras, sendo permitidas as práticas individuais, desde que não gerem aglomerações em todo o estado.

O Governo do Estado reafirmou ainda que cada município continua com autonomia para estabelecer regras mais rígidas de funcionamento dos setores e do toque de recolher, de acordo com a própria realidade local.

Por Verlane Estácio com informações da ASN

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