Servidores e trabalhadores da construção continuam greve

Trabalhadores da construção civil em passeata (Foto: Divulgação CUT)

Das categorias que cruzaram os braços em maio de 2013, apenas os servidores públicos estaduais e os trabalhadores na construção civil continuam com o movimento grevista. Os professores de São Cristóvão encerraram o movimento semana passada por força de uma decisão judicial.

Os professores da rede estadual de ensino e os trabalhadores da Empresa Viação Cidade de Aracaju (VCA), paralisaram as atividades, mas também já retornaram ao trabalho.

Em assembleia geral marcada para esta quarta-feira, 29, a partir das 15h no Instituto Histórico e Geográfico de Sergipe, os professores poderão decidir por uma greve geral por tempo indeterminado, em virtude da falta de reajuste salarial há dois anos e do não cumprimento da Lei do Piso Salarial Profissional do Magistério (PSPM).

Servidores públicos nas dependências da Secretaria de Planejamento

Já os servidores públicos estaduais [técnicos-administrativos] completam nesta terça-feira, 28, 16 dias de greve em reivindicação ao Plano de Cargos, Carreira e Remunerações, visando a regulamentação das funções e salários da categoria. Ontem, 27, eles fizeram um apitaço na Secretaria de Planejamento, Orçamento e Gestão (Seplag).

A assessoria de Comunicação da Seplag informou que "O Governo do Estado está mantendo negociações para avançar no processo de elaboração do plano de carreira dos servidores públicos e, inclusive, a Secretaria de Estado do Planejamento, Orçamento e Gestão (Seplag) recebeu o Sindicato dos Trabalhadores no Serviço Público do Estado de Sergipe (Sintrase) no dia 30 de abril para dar continuidade ao processo de diálogo com a categoria".

Os trabalhadores da construção civil também completam hoje (28), 16 dias de greve, reivindicando melhores condições de trabalho, reajuste salarial de 15% e cesta básica de R$ 150.

Os vigilantes chegaram a paralisar atividades e prometem uma greve por tempo indeterminado, mas retornaram às atividades e buscam fechar acordo com o sindicato patronal. Eles lutam por periculosidade de 30% e condições de trabalho.

Por Aldaci de Souza

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