Alguns servidores dos municípios e membros do Sindicato dos Servidores Públicos Municipais de Aracaju (Sepuma) continuam nas portas dos órgãos solicitando que os funcionários não entrem nos prédios. Muitos deles ainda aguardam na porta para saber se irão ou não trabalhar. Funcionários aguardam decisão sobre greve
Logo cedo, os sindicalistas se dirigiram para as portas do Centro Administrativo, Secretaria Municipal de Saúde e de Finanças, Prefeitura, Posto Adel Nunes e Cemitério São João Batista para notificar os servidores do início da greve e solicitar que participassem.
De acordo com o membro da comissão de negociação, o servidor Getúlio Gomes Nunes, quando os sindicalistas chegaram com o carro de som na porta da Secretaria Municipal de Finanças a polícia chegou em seguida proibindo a interdição do prédio. “Não fizemos bagunça, mas o procurador Luiz Carlos mandou chamar a polícia para proibir que nos manifestássemos”, diz Getúlio. Getúlio informa a todo o momento as novidades da paralisação
Em alguns pontos a polícia foi chamada e resultou em desentendimentos. Mesmo depois da prisão do presidente do Sepuma, Nivaldo Fernandes, os servidores continuam impedindo a entrada das pessoas.
A greve iniciou no final da tarde de ontem, depois dos servidores municipais esperarem sem êxito uma resposta do prefeito Edvaldo Nogueira quanto ao reajuste salarial.
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