"Cancelado o show de Roberto Carlos", disse o secretário adjunto da Cultura e do Turismo, Ivan Valença. Tudo estava sendo conduzido diretamente pelo governador do Estado (e, como já foi informado nesse mesmo noticiário, sem a participação dos cofres públicos). O governador tentou apoio de órgãos como a Petrobras, a Vale do Rio Doce, a Brahma e a Mabel para o evento, mas, como não havia ainda obtido êxito, resolveu cancelar o show, uma vez que não desembolsaria um tostão do Estado para o evento. A Sectur recebeu um ofício do Ministério Público solicitando informações sobre a presença do Rei em terras sergipanas – querendo saber se o contrato já havia sido assinado; informação sobre o cachê (perguntando inclusive se seria mesmo de R$ 250 mil); se seria um show aberto ao público ou se só seria no Teatro Tobias Barreto, local da apresentação, mediante convite; etc, etc, etc e tal.