Sindicalismo vive em depressão constante – Ivan Valença

Briga de cachorro grande é assim. Antônio Góes, presidente da CUT/SE, andou reclamando do andamento das coisas na mesa de negociação permanente entre sindicalistas e governo. Dias depois, Sua Excelência, o dr. Déda respondeu na lata. “O problema é que o sindicalismo vive em depressão constante. Não sabe capitalizar os ganhos que obtém. Não comemora os gols”, definiu.

Segundo Déda, a volta dos órgãos estatais á condição de empresa, como é o caso da Cohidro, Emdagro, Cehop e outras, foi uma grande vitória da mesa de negociação. Isso porque no governo João Alves esses órgãos foram transformados em autarquias, deixando cerca de três mil servidores na iminência da demissão.

O dr. Déda reconhece que a medida de João provocava uma economia de R$ 15 milhões ao ano, mas disse que não poderia arriscar a estabilidade dos trabalhadores no serviço público. Tá certo.

Por Ivan Valença

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