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Vigilantes lutam por 30% de periculosidade (Foto: Arquivo Portal Infonet) |
O presidente do Sindicato das Empresas de Vigilância de Sergipe, Marcos Aurélio Pinheiro, descartou qualquer paralisação dos vigilantes. Ele acredita que a categoria está sendo prejudicada por conta da desorganização no sindicato em que há mais de um presidente.
“Eu garanto que não vai ter greve. O que existe são três facções dentro do sindicato, que vêm atrapalhando as negociações. Para se ter uma ideia, os vigilantes já perderam a data-base que é em fevereiro por conta dessa briga interna e até agora não receberam os 30% como determina a Lei 2.140, por causa de um grupo que invadiu o sindicato à noite e está lá aquartelada", ressalta Marcos Pinheiro.
Os vigilantes de empresas públicas e privadas anunciaram uma paralisação para esta sexta-feira, 10 alegando “falta de negociações com a classe patronal”.
A reportagem do Portal Infonet tentou por diversas vezes ouvir por telefone, o representante do Sindicato dos Vigilantes, Reginaldo Gonçalves, mas não obteve êxito. O Portal continua a disposição pelo número 2106-8000 ou pelo e-mail: jornalismo@infonet.com.br.
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