Sintasa e Sepuma fazem assembléia em praça

Servidores se reuniram em praça para avaliar greve
Os profissionais da Saúde e os servidores públicos municipais de Aracaju se reuniram na manhã desta sexta-feira, 24, na Praça Camerino, no Centro da cidade, para a realização de uma assembléia geral extraordinária. Durante a reunião, os servidores avaliaram a greve, o não-cumprimento dos acordos firmados com a Prefeitura de Aracaju.

A presença dos profissionais da Saúde foi, de acordo com Augusto Couto, presidente do Sindicato dos Trabalhadores na Área de Saúde de Sergipe (Sintasa), para representar a unificação das forças para pressionar o governo municipal para abrir uma mesa de

Augusto Couto, do Sintasa
negociações.

Servidores da saúde continuarão as manifestações

“Não temos medo de a greve ser considerada ilegal. Iremos continuar o movimento e as mobilizações, já que os servidores estão insatisfeitos com a situação atual em que a Saúde se encontra”, declara o presidente do Sintasa.

Para Augusto Couto, o prefeito não pode punir mais os servidores. “Mesmo que a greve seja considerada ilegal, nós temos o direito de fazer manifestações, como o próprio prefeito já fez”, declara

Sepuma se reuniu para discutir greve
Augusto.

“Pedido de ilegalidade da greve demonstra atitude neofacista”

O presidente do Sepuma, Nivaldo Fernandes, declarou que a situação da greve continua a mesma, já que não há resposta da Prefeitura. Ainda durante a assembléia, será feita uma avaliação da greve e os grevistas discutirão o não-cumprimento do acordo firmado em março de 2008 entre os servidores públicos e a Prefeitura, que pagaria a 2ª etapa da tabela salarial.

O presidente do Sepuma, Nivaldo Fernandes
Para Nivaldo, a assembléia foi realizada na Praça Camerino para que o servidor possa mostrar a sua cara. “É importante que o servidor não tenha receio de falar”, declara o presidente.

O presidente do sindicato abordou também as últimas ações do prefeito em relação às greves municipais. “É lamentável que um prefeito comunista como Edvaldo Nogueira opte por privilegiar a classe afortunada, em detrimento dos trabalhadores. Os pedidos de ilegalidade das greves demonstram uma atitude mais neofacista do que comunista”, afirma Nivaldo.

Até o fechamento da matéria, o secretário de Governo da Prefeitura de Aracaju, Bosco Rolemberg, não foi encontrado para comentar o assunto.

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