Almeida comenta que o percentual não foi colocado em votação. Ele explica que este valor ajuda a recuperar as perdas dos professores, mas que irão continuar em estado de assembléia permanente. “Iremos conversar para encontrar uma alternativa do governo ir aumentando este valor, pois os professores não irão abrir mão dos 16% que faltam para chegar aos 31% que reivindicamos”, relata. Outros pontos da pauta de reivindicações também estão pendentes para continuar a serem discutidos como o pagamento do retroativo do redutor salarial, descontados ilegalmente no período de janeiro de 2002 a abril de 2003. “Não aceitamos a alternativa do governo. Eles queriam pagar quatro meses, explicando que foi o período de seu governo, mas nós queremos os 16 meses que foram descontados”, diz. Quanto à retificação dos dias de férias dos professores especialistas e readaptados, ficou acordado que as férias serão de 45 dias. “O projeto deixava este ponto dúbio e o governo do estado estará encaminhando um novo Projeto de Lei para a Assembléia”, explica. Já o assessor de comunicação da Seed, Pedro Rocha, informa que além dos 15,01% para os professores de nível médio, eles concederam 22% para os pós-graduandos, 30,18% para mestres e 39,96% para doutores. 
Em assembléia realizada na tarde desta segunda-feira, o percentual de 15,01% para os professores de nível médio foi aceito pela categoria para o mês de maio. De acordo com o presidente do Sintese, Joel Almeida, alguns pontos da pauta de reivindicação dos educadores ainda continuarão a ser debatido com a Secretaria de Estado da Educação (Seed).
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