De acordo com o Sindicato, os professores reivindicam o percentual de reposição salarial de 35,2% e a regulamentação de direitos previstos no Plano de Carreira e Remuneração do Magistério (Lei nº 61/2001), um deles a gestão democrática nas escolas. Outra cobrança é a elaboração do Plano Estadual de Educação, com participação dos educadores. Durante a manifestação, foram espalhados cartazes na avenida de acesso ao Palácio. Os cartazes diziam que “a educação faz mágica para sobreviver a tanto descaso (do governador João Alves)”. Foram exibidos painéis com fotos dos prédios de muitas escolas estaduais de Aracaju e a condição precária em que se encontram. O professor Joel de Almeida, presidente do Sintese, cobra do governador que receba o Magistério estadual “para negociar a pauta de reivindicações. Já fizemos dois pedidos e esperamos que esse encontro aconteça o mais rápido possível para não precisarmos radicalizar o movimento”. Para divulgar a luta dos professores, o presidente vai à segunda-feira, 25, pela manhã, à Câmara Municipal de Aracaju, e, à tarde, na Assembléia Legislativa de Sergipe. Na quarta, 27, o Sindicato fará uma manifestação, no calçadão da rua João Pessoa, dentro das atividades da Paralisação Nacional em Defesa e Promoção da Educação Pública.
Na última terça-feira, dia 19, uma equipe de professores da rede estadual entregou ao Governo do Estado a pauta de reivindicações da Campanha Salarial 2005 durante o ato de lançamento da campanha. Foi organizada, pelo Sindicato dos Trabalhadores em Educação do Estado de Sergipe (Sintese), uma manifestação em frente ao Palácio de Despachos. Joel de Almeida
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